quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Organização da apresentação do dia 02/10/2013

Hoje dia 25/09 nos reunimos para discussão do artigo: "Educação Infantil, currículo e saberes docentes: percursos de uma pesquisa-ação.", vídeo: "Caminhos da Escola - EPS 31 - Educação Infantil"  e "Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil".



Na discussão somente a integrante Daniela não estava presente.

Compensação de falta da palestra do José Pacheco - Daniela Mazzini Venturini

Para compensar a falta do dia 18/09 fiz uma reflexão sobre o projeto Ancora, que se inspira na Escola da Ponte, juntamente com a Professora Vera em 2012 realizamos uma visita, o projeto se localiza na cidade de Cotia.


Projeto Ancora:

                  O projeto Ancora é um projeto fundado por Walter Steurer, se assemelha muito com a Escola da Ponte, fundada por José Pacheco, o projeto busca atender crianças que tem maiores necessidades, lá os alunos buscam o que aprender, cada um percebe a sua necessidade e vai em busca,algo que me marcou muito durante a visita é uma tabela que se tem, onde cada aluno que necessita de ajuda para compreender alguma coisa  se inscrevem, esperam alguém se dispor a ajudá-lo, não há demora, lá eles se ajudam uns aos outros. 

                  O projeto é  dividido em vários níveis de autonomia, Iniciação I, Iniciação II, Desenvolvimento e Aprofundamento, em cada nível se tem crianças de idades diferentes, eles acreditam na  troca de experiências, de ideias entre os alunos. Cada nível tem um tutor responsável, cada criança faz seu próprio roteiro de estudos.
                  O projeto Ancora busca desenvolver a autonomia tanto das crianças como dos educadores, e o trabalho em grupo também é muito valorizado.
 Quem quiser conhecer mais sobre o projeto basta acessar http://projetoancora.org.br/index.php





terça-feira, 24 de setembro de 2013

Verificação de presença

Pessoal, boa tarde!

Explicação:
 
No início do semestre a Professora Verinha solicitou que  a cada nova postagem de conteúdos das aulas os grupos anotassem a presença ou falta de algum integrante. Nosso grupo montou um esquema onde representamos as presenças através de uma BATERIA, essa foi uma forma encontrada para deixar nosso blog mais dinâmico e de fácil visualização. 











sábado, 21 de setembro de 2013


Recordando o 1º encontro!
Sesc Bauru - Agosto/2012

Palestra do engenheiro e pedagogo José Pacheco 
Unesp-Bauru  18/09/2013


Reflexão individual de uma frase ou uma ideia que tenha aprendido relacionada com a prática de ensino, por Cecília Nomiso.

"Bonsai humano", foi a expressão empregada para retratar a realidade de muitas crianças brasileiras. No ambiente escolar, movimentos, atitudes e pensamentos das crianças são controlados e modelados pelos professores: não se pode correr,  falar alto, não é assim que se pensa..., quem deixou você brincar agora?, essas são apenas algumas das formas utilizadas no cotidiano para se "cortar" a liberdade de expressão e de escolhas dos alunos. Uma política dominadora que impede o desenvolvimento humano em vários sentidos; intelectual, motor, social ou psicológico, responsável pela perpetuação de uma massa de analfabetos funcionais, facilitadores do ciclo de repressão e destruição do ser humano.
Devemos mediar o "cultivo" de uma árvore frondosa e forte, capaz de produzir bons frutos e de auxiliar os próximos.

 Reflexão individual, por Camila Parpinelli.
A palestra foi de fato muito rica, porém ficou uma dúvida no ar quanto á fala do Pacheco quando ele recomenda os estudos fora do ambiente escolar , sem a sistematização de uma organização escolar ( em termos de provas, certificados, aulas, frequência,etc) e se contradiz ao defender que não quer o fim da escola como instituição. 

 Reflexão individual, por Daiana Del Bianco.

"Os alunos estudam para fazer prova", esse pensamento de José Pacheco mostra a realidade do ambiente escolar brasileiro. A crítica está no fato de estudarmos somente para "passar" na prova, somente para "tirar um 10" e depois o que acontece? O problema é no depois, pois normalmente depois esquecemos o que estudamos, o conteúdo cai em desuso e fica como se nunca tivéssemos visto determinado assunto. O exemplo dado por ele, onde ex-jovens da FEBEM constroem um viveiro para cuidar de pássaros é uma forma prática de ensinar matemática, biologia, geografia e o mais importante de tudo, inserir as pessoas em sociedade de uma maneira prática e cooperativa.

 Reflexão individual, por Luciana Fonseca.
     A pergunta que ficou em minha cabeça após a palestra do José Pacheco é como transformar esse sistema corrompido em que se transformou a educação. Uma educação que não forma o indivíduo e sim vários seres reprodutores de um conhecimento pré estabelecido pelo sistema. A aprendizagem precisa ser algo significativo para o homem que o torne um ser pensante, capaz de transformações não somente em sua vida como também no mundo.
        Os professores e nós, futuros professores, precisamos compreender que o sistema atual está falido e não mais representa os anseios do mundo em que vivemos. Será preciso um esforço de criação e mudança para que a educação se transforme em algo significativo e valorizado pelas crianças e jovens da atualidade.

 Reflexão individual, por Miriane Justo.
Não se deve dar aulas" segundo a palestra do Prof. José Pacheco, o professor não deve dar aulas e o modelo que temos de escola está ultrapassado, datando do século XIX. Não concordo totalmente, mas vejo é que possível mesmo nesse sistema vigente, fazer adaptações. A exploração de outros ambientes que não somente a sala de aula, modelos de aula baseados em questionamentos, espaço para independência dos alunos como forma de amadurecer e procurar o conhecimento como seminários, etc. 

 Reflexão individual, por Naiara Nascimento.   
"Deve-se construir uma maneira de aprendizagem real" na palestra em que estivemos presentes o Profº José Pacheco apontou vários pontos importantes, dentre eles a necessidade de uma aprendizagem real. Todos nós estamos acostumados com uma aprendizagem mecânica, onde estudamos apenas para passar nas provas e exames e não para adquirir conhecimento. Os professores acreditam que os alunos são depósitos de informação, e "jogam" conteúdos que muitas vezes não tem significado nenhum. Precisamos reformar o nosso processo de ensino-aprendizagem, para que o conhecimento adquirido pelos educandos seja eficaz e com significado para a vida.

Na palestra somente a integrante Daniela Mazzini não estava presente. 




2º encontro - SEMENG
Unesp Bauru - Setembro/2013


quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Narrativa Camila Parpineli




Minha época, minha infância
 
Falar de minha infância não é falar de um passado tão distante, pois fui criança por muito tempo e hoje vejo o quanto isso foi bom. Até em torno dos treze anos brincava de bonecas e de faz-de-conta ainda, adorava brincadeiras de rua, a minha preferida era jogar "Bete", passava incansáveis horas jogando, até anoitecer e minha mãe chamar para entrar em casa. Como disse, brincava muito na rua e  por isso não tínhamos brinquedos prontos como os que as crianças de hoje tem, qualquer instrumento como latas, galhos, caixas, madeiras, potes se tornavam a nossa casinha, o nosso mercadinho, a fogueirinha, etc. Nesta imagem estão os materiais usados no jogo de "Bete" e uma reflexão quanto á quais brincadeiras, jogos e brinquedos  a sociedade de hoje oferece para nossas crianças e que tipo de infância elas construirão.


terça-feira, 17 de setembro de 2013

Narrativa - Miriane Justo

Peraltices

Lembra aquela época em que a sua "responsabilidade" era brincar? Pois é. Lembro bem de quando passei por isso. Irmã mais nova de dois meninos, minhas brincadeiras no início foram as propiciadas por eles e cheguei até mesmo a ser o brinquedo deles. Pode parecer perigoso e até sofrível para mim, mas acredito que foi uma prova de amor, por que convenhamos, largar a rua com todos os seus atrativos para brincar com a irmãzinha não é qualquer menino que topa, certo?
Passando um pouco a frente, aprendi a brincar sozinha, já que os meus irmãos cresceram e não me queriam no meio de seus amigos. Me virava bem: adorava fazer roupas, shampoo e perfume para as bonecas, comidinhas para a cachorra e até mesmo sair passeando com a coitada em carrinho de boneca. Brinquei muito também de pular corda e elástico e de "escolinha", mas o que eu mais queria era ficar em qualquer cantinho lendo um gibi ou livro, mesmo sem ser alfabetizada. Talvez esse seja o motivo de hoje eu ser tão sedentária: o gosto pela leitura. Não me levem a mal, a leitura não é uma coisa ruim de jeito nenhum, o que quero dizer é que por gostar muito de ler, não queria fazer mais nada, e aí, já viu, ficava sempre ali, lendo.
Na pré-escola, tive a sorte de encontrar boas professoras, que entendiam a necessidade da brincadeira e do lúdico. Vivia apostando com um colega de sala e namoradinho quem comia mais, quem pulava mais longe do balanço em movimento, quem passava pelas calhas sem se molhar com a água da chuva ou quem recortava mais letrinhas de revista (isso eu sempre perdia - ficava olhando as imagens e quando via todos já tinham terminado e eu ainda estava no começo), entre tantas outras coisas que não consigo recordar.
Não tive sorte com o pessoal do meu bairro, meus vizinhos eram todos mais velhos e amigos dos meus irmãos, que agora só partilhavam comigo o gosto pela leitura. De tanto me deixarem de lado, resolvi me voltar contra eles e passei a brincar de trocar os pares de meia, colocar moedas nos sapatos e mexer em suas coisas, para irritar e chamar a atenção.
Enfim, a criança que fui está relacionada com os exemplos que tive e as possibilidades que pude aproveitar, como por exemplo, o gosto dos livros que herdei de meus pais e irmãos desde muito nova, as brincadeiras com a coitada da cachorra que comia bolo de ração com achocolatado e sal porque eu não me decidia se queria salgado ou doce, a competição de quem comia mais pedaços de melão na pré-escola, qual balanço ia mais alto para saltar mais longe depois, de tantas outras recordações.
Como educadora, espero mostrar para meus alunos o quanto é importante brincar. Não importa se o seu brinquedo é o melhor ou o mais simples e se a sua brincadeira é só sua ou conhecida de todos, importa que o brincar é fundamental na vida de uma criança e dirá muito sobre o adulto que ela será um dia. Espero que meu sedentarismo diminua, para que eu possa brincar junto, realizar a ação ao mesmo tempo da minha fala. Unir a teoria à prática, vivenciar o grupo da faculdade que leva o nome de "Práxicas".

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Narrativa - Naiara Nascimento

Minhas vivências infantis


Venho através desse texto relembrar alguns momentos vividos em minha infância. Em minha rua sempre teve muitas crianças, e todas nós sempre brincamos juntas. Me lembro de nos reunirmos nas garagens e levarmos todos os nossos brinquedos, e montarmos lindas casas de Barbie. Nunca gostei muito de bonecas, apenas das Barbies. Não tínhamos a piscina da Barbie, então pegávamos bacias emprestadas de nossas mães e enchíamos de água. Para mudar um pouco o ambiente, às vezes jogávamos areia em volta das "piscinas", e brincávamos de Barbie na praia. 
Fora de casa, brincávamos de muitas coisas, mas as preferidas sempre foram corda e elástico. Lembro de uma vez que fizemos um desfile de modas, onde convidamos os meninos da rua para assistir e voltar na mais bonita, e a mãe da vencedora fez um bolo e fomos todas juntas comemorar.
Em casa com minha irmã sempre brincávamos de "mestre cuca", usávamos ingredientes de verdade nas nossas panelinhas de brinquedo, sempre que minha mãe permitia, é claro! Quando não, usávamos terra, e lembro-me bem de fazer uma massa com "terra branca" e outra com "terra preta" e fazer um bolo em camadas, que quando cortado ficava lindo, e parecia de verdade!
Lembro também de brincarmos de escritório, onde ficávamos preenchendo papéis e mais papéis...rs 
Entrei no Jardim de Infância com 6 anos, e não me lembro bem do que brincava lá, mas acredito que muitas das brincadeiras que sei vieram de lá. 
 Ter sido uma criança brincante hoje me ajuda muito a trabalhar com minhas crianças. Trabalho com crianças de 3 anos, que estão na fase de aprender o mundo, de aprender a brincar. Tento passar um pouco de tudo que sei, adaptando muitas vezes, pois na idade deles não é toda brincadeira que se encaixam. Enfim, brincar é algo que fiz no passado e que faço no presente, pois seremos "PRA SEMPRE CRIANÇAS!"

Narrativa - Daniela Mazzini

Memórias: Minha Infância

Desde que nasci vivo no sítio,lá temos muitas tradições e brincadeiras, que aprendi tanto na minha escola como em casa, minha escola que também era no sítio aprendi muitas cantigas de roda, como Ciranda Cirandinha, Marcha Soldado, Samba Lelê,o Cravo e a Rosa, Atirei o pau no Gato, Fui no Tororó, Peixe Vivo, Sapo Cururu, Escravo de Jó, a Barata diz que tem, e muito mais.
Já em casa como minha convivência foi juntamente com todos os meus primos sempre nos reuniamos para brincar bastante, entre essas brincadeiras, as mais comuns eram: esconde-esconde, pega-pega, bambolê, pular corda, empinar pipa, batata quente entre outras, afinal no sítio se tem uma liberdade para realizar diversas brincadeiras que fica complicado de acontecer quando se vive na cidade.

domingo, 15 de setembro de 2013

Narrativa - Cecília Nomiso

Memórias de minha Infância

Minha infância, assim como a de meus pais, foi vivida no sítio, em meio às plantações, animais e natureza. A geração anterior a minha foi menos privilegiada, pois precisavam dividir seu “tempo de brincar” com as tarefas domésticas e na lida no campo. Nas horas disponíveis saíam para o mato caçar com estilingue, brincar de pega-pega ou esconde-esconde. Devido à origem nipônica, cantavam cantigas japonesas e brincavam de brincadeiras tradicionais, algumas passadas para nossa geração. O crescimento em uma comunidade japonesa contribuiu para aprender a cultura e o estilo de vida em uma sociedade unida, que realizava gincanas, noites de karaokê, treinos de esportes como atletismo, beisebol, tênis de mesa e judô, festas comemorativas para comunidade, no intuito de fortalecer a interação entre os membros. Tínhamos vários espaços para brincar, incluindo a escola, onde brincávamos de pular corda, dins, forca, pular elástico entre vários outros. Nos finais de tarde, após ajudar em casa e terminar a tarefa, sempre nos reuníamos na casa de algum vizinho para aprontar muitas travessuras.

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Narrativa - Luciana Fonseca

Tempo de Criança


Em meu tempo de criança as brincadeiras eram feitas normalmente com meus irmãos e primos. Juntos corríamos pela casa, andávamos de bicicleta, muito jogo com bola, principalmente queimada. Quando estávamos na casa de minha vó, tudo ficava mais divertido, lá a principal diversão era comer fruta no pé e subir em árvores. Montávamos cidades em miniatura com todos os cacarecos que encontrávamos no terreiro e passávamos horas criando histórias.
Estes foram momentos incríveis que me fizeram ser o que sou hoje. Aprendi a dividir, a conviver, a aceitar as diferenças, a superar dificuldades, a criar, a brigar e a fazer as pazes. Durante a infância temos a oportunidade de viver situações que se assemelham a muitas encontradas na vida adulta, só que sem o peso que as responsabilidades da vida adulta nos trazem. 



quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Narrativa - Daiana Del Bianco



Boas Recordações


 Já passaram-se alguns vários anos desde que vivi minha infância. Diariamente pego-me tentando recordar de como foi, o que aconteceu, como aprendi, o que vivi, mas na grande maioria das vezes não consigo lembrar de muitas coisas. Porém, uma coisa é certa, as poucas coisas as quais me lembro se transformam em enormes, gigantescos e marcantes acontecimentos em minha vida.
Como sou filha única muitas das brincadeiras vividas foram sozinhas, com minhas bonecas, meus “joguinhos”, minha lousa de giz que eu confesso, tinha duas, pois uma somente não dava conta da quantidade de informações que eu queria passar para meus “aluninhos”.
Eu morava em frente a uma praça, lá tinha um lindo “parquinho” que existe até hoje, porém naquela época eu e todos meus vizinhos, amigos do coração, podíamos brincar sem medo, andar de bicicleta, brincar de esconde-esconde, balança caixão, sem nos preocuparmos que algo ruim pudesse acontecer. A situação daquela praça hoje é outra, inteira cercada para que somente crianças possam brincar e para melhorar a segurança, aquela liberdade se perdeu.
No meu jardim de infância lembro muito da Tia Meire, como eu gostava dela, adorava brincar de corre lenço, confesso que eu era muito boa nisso. E os desenhos, os rabiscos, meu aniversário comemorado antecipadamente em dezembro, pois janeiro já eram férias, que bom recordar.
Hoje, adulta, vejo como é importante essa fase da infância. Devemos agora, como cidadãs atuantes e profissionais da educação, proporcionar a todos que estão próximos a nós esses momentos, esses conhecimentos, todas as brincadeiras, as quantas mais sejam possíveis ensinar para que futuramente essas crianças lembrem de nós com a certeza de nossa importância para a sua vida.

quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Atividades efetuadas dia 11/09/2013


Cronograma da Aula

Aula com Bruna Hammer

“ A cultura da infância e a e cultura brasileira na formação do professor brincante”

Pauta:
1- Partilha: Sentimento de Infância
2- Roda da brincadeira
3- Vídeo: “Quintal das crianças” e “Naturalmente: teoria e jogo de uma dança brasileira”
4- Texto: Cultura da infância e cultura brasileira - Maria Cristina Meirelles Toledo Cruz
5- Partilha no grupo: Brincadeiras da sua infância e das outras infância
6- Narrativa pessoal individual a ser postada no blog


Foi proposta para nossa sala que fizéssemos uma roda para trocar energias e reproduzir cantigas de "Bem Querer", xote, brincadeiras de mão, e cantigas de ninar de três culturas diferentes. 




Foram apresentados os vídeos:

1º O Quintal das crianças de Lydia Hortélio;
2º Naturalmente - Teoria e Jogo de uma Dança Brasileira de Antônio Nóbrega.



A última atividade proposta foi a leitura da tese de mestrado "Para uma educação da sensibilidade: a experiência da Casa Redonda Centro de Estudos", que disponibilizamos o link abaixo. 



Nosso grupo fez a leitura e a discussão de vários pontos importantes que serão apresentados em narrativas individuais.



Na aula de hoje (11/09/2013) todas as integrantes do grupo estavam presentes








sábado, 7 de setembro de 2013

Oi pessoal, tudo bem?
Gostaria de compartilhar com vocês um vídeo que assisti a achei bem interessante, falando a respeito de Educação Infantil. O vídeo é uma apresentação de uma pesquisa, realizada pela fundação Carlos Chagas a respeito da Qualidade da Educação Infantil em Creches e Pré-escolas brasileiras. Acredito que seja bastante pertinente para a nossa disciplina. Abraço a tod@s!!! Luciana Fonseca

http://www.youtube.com/watch?v=dIrXjCD7xRU

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Plano de Equipe dia 04/09/2013


Texto: O "Sentimento da Infância" e a Concepção de Criança


A proposta de atividade efetuada foi a LEITURA COLETIVA do texto: O "Sentimento da Infância" e a Concepção de Criança.
Após a leitura o grupo compartilhou as ideias principais e respondemos as questões abaixo:

1. Na sua opinião, o que é a "infância"?
É o período de formação e de desenvolvimento das mais importantes e essenciais habilidades e características físicas e psicológicas do sujeito.

2. O que é o "sentimento de infância"?
É um conceito social e cultural de um indivíduo influenciado pela sociedade nos anos iniciais de sua vida que surgiu no final do século XVIII e início do XIX. 
É um sentimento proporcionado a partir de direitos e reconhecimento da criança como ser humano em formação.

3. Como você define "criança"?
A criança é um ser individual e um sujeito social ativo, com sentimentos e concepções de mundo diferentes do adulto reconhecidos recentemente após o século XVIII, com os estudos de Phllips Aries.  



Lista de Presença - 04/09/2013



Na aula de hoje todas as integrantes do grupo estavam presentes


Exploração do Volume 1 do RCN



Nosso grupo efetuou a exploração dos conteúdos do Referencial Curricular Nacional de Educação Infantil para elencarmos os principais tópicos abordados.

primeiro volume destaca o contexto histórico em que o documento foi produzido, bem como, a concepção de criança e de Educação Infantil.

Pudemos verificar que o RCN dá grande importância no que diz respeito ao CUIDAR e EDUCAR que devem ser INTEGRADOS, pois o educador cuida educando e vice e versa.

Verificamos que nesse volume o referencial aborda o perfil que o professor da Educação Infantil deve ter (polivalente), os objetivos da educação e quais os conteúdos deverão ser trabalhados.

Não podemos esquecer dos princípios que regem a educação infantil, são eles: os direitos da criança, acesso à cultura e cuidados essenciais,  além de trazer a organização de todo o currículo da E.I.

Para maior conhecimento estamos disponibilizando o link do Referencial:

Análise do vídeo: Educação Infantil de Qualidade na Primeira Infância - Anna Lúcia Campos. Miriane



1. Apresente as principais ideias que a palestrante abordou.
A palestrante iniciou sua fala com os elementos essenciais que temos que considerar na primeira infância. A partir disso, discorreu sobre: invisibilidade escolar sobre as crianças de 0 a 3 anos; os multi-setores na educação, a pesquisa dos neurocientíficos sobre nutrição e escola, os diversos trabalhadores e setores juntos na educação; neurocientíficos e suas pesquisas, surgimento da neuropsicologia e neuroeducação; a estimulação do ambiente e os resultados que a mesma provoca nas crianças; a importância de um bom professor na primeira infância; a atividade de brincar para a criança e a intenção do educador com a brincadeira; observar o processo de aprendizagem e desenvolvimento humano antes de avaliar; ambiguidade da aprendizagem e avaliação; olhar sobre a neuroeducação – ponte e diálogo comum entre diferentes ciências: neurociência, psicologia e pedagogia.

2. Em síntese o que você aprendeu com o vídeo?
O vídeo me mostrou a importância dos diversos setores atuarem juntos na educação, de como uma ciência está ligada a outra, de como nosso organismo reflete as ações passadas e da importância dos estímulos desde antes do nascimento. Além disso, o vídeo me apresentou algumas das pesquisas da neurociência e da neuroeducação, a última uma junção da neurociência, psicologia e pedagogia, bem como sua importância. Com clareza de detalhes, a palestrante expôs o quanto o profissional da educação infantil precisa estar bem preparado para a sua prática, o que reforçou todas as discussões tidas em sala de aula.

3.      A Palestra contribuiu para sua formação de professor? Cite um aspecto.
Sim, um dos aspectos importantes que passarão a nortear a minha prática é o conhecimento da neurociência e seus resultados. A afirmação da importância do estudo e conhecimento do profissional da educação infantil também tende a me tornar uma educadora melhor.

4.      Faça comentários que considerar importante sobre o vídeo com relação a formação de professores da educação infantil.
A clareza da palestrante em tratar os diversos conteúdos apresentados e dar exemplos sobre o assunto faz com que o tema complexo se torne de fácil entendimento.

Apontar resultados de pesquisas e a preocupação em se fazer entender da palestrante mostra o quanto o tema é atual e precisa ser discutido não só na educação, mas na política, nas casas, etc.

Análise do vídeo: Educação Infantil de Qualidade na Primeira Infância - Anna Lúcia Campos. Postado por LUCIANA REIS FONSECA

1.      Apresente as principais ideias que a palestrante abordou.
A palestrante Anna Lúcia Campos em sua palestra abordou uma série de questões ligadas ao desenvolvimento infantil, principalmente às ligadas a primeira infância.
Ela inicia a palestra enfatizando a importância da fase do 0 aos 3 anos de idade para todo o desenvolvimento e aprendizagem das crianças. O cérebro neste momento tem uma capacidade monumental para aprender e precisa ser estimulado para que isso ocorra. Para a palestrante é necessário um esforço conjunto do setor da educação e da saúde para que as crianças possam se desenvolver de maneira integral. Para ela o processo de atendimento às crianças deve começar mesmo antes do nascimento, somente desta forma os bebês nascerão saudáveis e prontos para se desenvolverem no mundo.
A palestrante enfatiza a importância do estímulo adequado às crianças, desenvolvendo não somente o lado cognitivo, mas também o sensorial, emocional e motor das crianças. Para que isso ocorra de maneira adequada o profissional que lida com a Educação Infantil precisa conhecer como a neurociência pode ser aplicada a educação. A formação profissional é um ponto crucial para que os professores atuem de maneira apropriada gerando o desenvolvimento e a aprendizagem das crianças.
O currículo escolar é outro ponto citado que merece atenção, pois é por meio dele que o professor irá se direcionar em sua atuação dentro de sala de aula. O currículo precisa ser planejado para ativar as várias áreas do desenvolvimento humano, e o professor precisa conhecer cada uma dessas áreas para que possa atuar no momento certo, o que será decisivo para o bom desempenho de sua atividade. O professor é o responsável pela qualidade das atividades desenvolvidas e sua atuação deve ser amparada de maneira efetiva pelo governo e pelos sistemas de ensino.
As políticas públicas são também citadas como um fator decisivo para que ocorra uma maior atenção, por parte dos governantes, dessa importante fase do desenvolvimento infantil.


2.      Em síntese o que você aprendeu com o vídeo?
O vídeo me fez refletir a respeito de uma informação, que muitas vezes, nos é passada de uma maneira pouco conclusiva, a respeito da importância da Educação Infantil, principalmente do 0 aos 3 anos. O vídeo apresenta de maneira bastante efetiva como é importante trabalhar com qualidade e responsabilidade, com as crianças da primeira infância.
O profissional que quer atuar em Educação Infantil precisa ter um grande senso de responsabilidade e procurar se formar/informar a respeito de tudo que está ligado a sua área. Conhecer a Neuropedagogia é uma obrigação para quem quer atuar na área. Somente por meio do conhecimento é que poderemos criar uma Educação Infantil de excelência para nossas crianças.

4.      Faça comentários que considerar importante sobre o vídeo com relação a formação de professores da educação infantil.
As Universidades que formam os profissionais que atuarão em Educação Infantil precisam atualizar suas grades curriculares. Pouco tempo é dedicado a essa fase da educação e muitas são as informações que precisam ser conhecidas pelos alunos. A responsabilidade de quem atuará nesse segmento é enorme e irá influenciar o sistema educacional durante todos os anos de estudo dos alunos.

3.      A Palestra contribuiu para sua formação de professor? Cite um aspecto.

Sim, com toda certeza a palestra contribuiu e muito para minha formação como professora, não somente da Educação Infantil, como também como profissional da Educação. Vários pontos podem se destacados como relevantes, como por exemplo, a importância da formação de qualidade para os professores que atuam ou pretendem atuar na Educação Infantil. A responsabilidade dos professores que lidam com as crianças na fase do 0 aos 3 anos é imensa, e na grande maioria das vezes esses profissionais são desvalorizados e vistos apenas como cuidadores de crianças. É preciso levar muito a sério, dentro da faculdade, todas as disciplinas ligadas ao desenvolvimento infantil pois, é por meio delas que poderemos nos formar de maneira adequada para atender a todas as necessidades relativas à primeira infância.

Análise do vídeo!

Análise do vídeo: Educação Infantil de Qualidade na Primeira Infância - Palestrante Anna Lucia Campos.

1. Apresente as principais ideias que a palestrante abordou.

 O vídeo da palestrante Anna Lucia Campos dá ênfase na importância da educação infantil. Segundo ela, a educação infantil deve ser pensada como a ação de vários setores do governo, dentre elas a educação e a saúde. Ela também aborda a questão da neurociência como auxílio para os professores, que devem ter conhecimento dessa área, para que entendam como se dá a aprendizagem e os comportamentos dos alunos em sala de aula. A responsabilidade do professor de educação infantil também é apontada, pois é ele quem estabelece as bases para todos os outros conhecimentos adquiridos pelos alunos no decorrer dos anos de formação.

  2. Em síntese o que você aprendeu com o vídeo?

 Aprendi que a fase de maior importância é a infância, tudo começa nela e é aí que as bases são criadas. Se a criança não é estimulada nessa fase, provavelmente terá dificuldades no futuro. O professor dessa etapa é de extrema importância, pois a maior parte dos conhecimentos e estímulos são de sua responsabilidade. A criança é um ser integral e deve ter todas suas necessidades supridas, incluindo educação, saúde, nutrição, lazer e etc. Cabe aos setores responsáveis garantir isso a todas as nossas crianças.

  3. A Palestra contribuiu para sua formação de professor? Cite um aspecto.

 Sim. A questão da neurociência foi de extrema importância. Entender como se dá a aprendizagem e tudo que a envolve, como, por exemplo, os distúrbios, é muito importante para o professor, que poderá trabalhar de forma adequada com seus alunos, conhecendo um pouco sobre o que acontece com eles enquanto aprendem.

  4. Faça comentários que considerar importante sobre o vídeo com relação à formação de professores da educação infantil.

 O vídeo é interessante. Abre nossos olhos para a importância da área em que trabalhamos e para a nossa importância como transmissores do conhecimento. Nunca se trabalha sozinho, a educação é uma área em que se deve trabalhar em conjunto, cada um contribuindo com seus deveres e especialidades. É uma tendência não só da América Latina, mas do mundo, que os professores se apropriem da neurociência, para contribuir com sua prática pedagógica. As avaliações devem ser pautadas no desenvolvimento físico e cognitivo dos alunos, para assim não trazerem frustrações, nem para eles, nem para os educadores.


    Naiara Gonçalves Nascimento

Análise do Vídeo "Educação Infantil de Qualidade na Primeira Infância" DANIELA MAZZINI VENTURINI

1. Apresente as principais ideias que a palestrante abordou.
A palestrante Anna Lucia Campos abordou várias ideias, dentre elas temos o trabalho de diferentes setores, Saúde e Educação devem estar sempre juntas, para que a criança tenha um bom desenvolvimento e tenha sucesso no futuro, apontou também que todas as pessoas que trabalham com a educação, não somente os professores, mas todos devem ter conhecimento básico da neuroeducação (Psicologia, Educação e Ciência). Fal9ou sobre a estimulação do ambiente que a rodeia, cuidar para que ele tenha estimulação, mas não em excesso.Ela abordou sobre a maneira de avaliar uma criança.
2. Em síntese o que você aprendeu com o vídeo?
Ao ver o vídeo pude perceber o quão importante é para o desenvolvimento da criança, se trabalhar com atividades motosensorial, que não é só o ministério da Educação, mas também o ministério da Saúde devem trabalhar juntos para que se tenha um ensino e um desenvolvimento na criança. É muito importante que se tenha estipulados horários para cochilos das crianças que passam o dia todo na escola, pois é neste momento que o cérebro irá reavaliar o que aprendeu. Outro ponto importantíssimo é a forma de avaliar um aluno da primeira infância, pois nem sempre o que nós educadores enxergamos, é o que a criança vê.
 
3. A Palestra contribuiu para sua formação de professor? Cite um aspecto.
Absolutamente, pois com ela podemos ter um olhar mais crítico para a educação, a partir daí podemos ser diferentes do que vemos hoje, com os novos conhecimentos adquiridos com a palestra da Anna poderemos colocar em prática tudo aquilo que aprendemos, e sendo assim nos profissionalizarmos melhor e mais preparados.

4. Faça comentários que considerar importante sobre o vídeo com relação a
formação de professores da educação infantil.
Todas as falas do vídeo foram importantes, mas algumas que me chamaram mais a atenção foram a de que trabalhar com a saúde, e a alimentação junto com a educação auxilia no desenvolvimento futuro da criança, é importante ressaltar também qu8e três elementos ajudam a criança a entender são o sensorial, emocional e motor, e nós devemos possibilitar que as crianças tenham estes elementos muito bem desenvolvidos, para que seu futuro na escola seja menos complicado, quanto menos desenvolvidos esses elementos, mais dificuldades elas terão na escola. Não devemos ser profissionais como muitos são hoje em dia, como se diz são como “Pilatos”, lavam suas mãos diante dos problemas dos alunos, passando assim a responsabilidade deste para outros profissionais, como psicólogos, fonoaudiólogos, entre outros.
Análise do Vídeo "Educação Infantil de Qualidade na Primeira Infância"
Camila Parpineli

1- As políticas voltadas para a primeira infância devem ser resultado de um diálogo entre diferentes setores da sociedade como Educação e Saúde. Há que se pautar e ter conhecimento da Neurociência, podendo assim   quem planeja as políticas públicas voltadas para a criança  e também o professor compreender de que forma essa criança se desenvolve respeitando seus aspectos cognitivos, físicos e sociais.

2-A concepção tanto de criança, como de Infância mudou muito, hoje não podemos entender a criança como um sujeito passivo e a infância apenas como um pré-requisito para a fase adulta. A Infância portanto é a fase de maior desenvolvimento do sujeito, a sociedade, o governo, a escola deve trabalhar em prol do desenvolvimento integral dessa criança.

3- Certamente que sim, para o professor é imprescindível ter consciência do seu papel político e pedagógico, devendo portanto ter clareza de como essa criança, sujeito de sua prática, se desenvolve, em que tempo ela se desenvolve, ou seja, é necessário compreender o contexto sócio-histórico em que meu aluno está e proporcioná-lo aprendizagens significativas.

4-O vídeo me trouce reflexões acerca da importância que a Educação Infantil vêm ganhando em nossa sociedade atual, bem como a importância de ter conhecimentos teóricos por parte do professor e principalmente por parte de quem planeja as políticas públicas que muitas é desconexa da realidade.

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Análise do vídeo: Educação Infantil de qualidade para a Primeira Infância
por Cecília Nomiso

1 A palestrante Anna Lucia Campos apresentou a importância da construção da Primeira Infância de qualidade como base de um futuro de sucesso para o indivíduo. Para efetivação de tal procedimento, ela elencou elementos essenciais como: trabalho e comprometimento entre os diferentes setores de políticas públicas (saúde, educação, bem estar social etc.); visão frente aos aportes da neuroeducação (pontes entre a psicologia, educação e neurociência); responsabilidade do professor de educação infantil; proposta de avaliação de acordo com a fase de desenvolvimento neurológico e físico de cada criança.

2 Compreendi que cada criança é um ser humano individual, com ritmo de desenvolvimento particular de acordo com as condições proporcionadas, antes mesmo de sua gestação, pelo ambiente, pelas relações e experiências vividas até o ingresso e, durante sua passagem pela instituição de ensino. Entendi também que o professor não é um mero alfabetizador ou educador, ele precisa estar atento e sensível para compreender a situação de cada criança, para poder desenvolver condições adequadas de aprendizado de acordo com o nível de maturação e habilidades adquiridas.

3 Certamente. Através desses novos conhecimentos da neuroeducação, seremos capazes de identificar, analisar e superar dificuldades presentes na sala de aula, além de planejar atividades e ambientes adequados para um aprendizado mais eficiente e significativo para as crianças.

4 Considerei importante a colocação sobre avaliação. A ambiguidade presente no método avaliativo provoca frustração para ambas as partes: o professor se decepciona com o aluno e consigo mesmo por não atingir os resultados pretendidos, e o aluno, pela certeza que havia entendido o exercício, mas não ter sido compreendido pelo professor. Desse modo, na educação infantil é necessária, além da exclusão de ambiguidades, uma avaliação planejada conforme o desenvolvimento físico e neurológico de cada indivíduo.


domingo, 1 de setembro de 2013

Análise do Vídeo feita por DAIANA DEL BIANCO

1. Apresente as principais ideias que a palestrante abordou.
A palestrante abordou as seguintes ideias:
É necessário um investimento na educação da Primeira Infância, os governos não podem vendar os olhos quanto a isso;
Trabalho entre diversos setores que influenciam o desenvolvimento da criança, deve haver uma união entre eles: saúde, alimentação, nutrição e etc.;
A importância da neurociência para a aprendizagem e conhecimento;
Formação docente de qualidade onde o educador conheça a  Neuroeducação;
Inserie a criança em ambientes de estimulação já que nos três primeiros anos ela aprende habilidades como: caminhar, falar e amar;
Dormir é essencial para aprender;
Enriquecer a proposta curricular;
Cerébro tem capacidade natural para aprendizagem, brincadeiras e jogos para aprender devem ser colocadas com intencionalidade;
Educador é a chave do êxito e vital para o desenvolvimento do ser humano.

2. Em síntese o que você aprendeu com o vídeo?

Assistindo ao vídeo aprendi que a educação não se faz sozinha, mas sim abrange diversas áreas da sociedade, um exemplo disso seria uma criança que não consegue se concentrar devido a falta de alimentação que ela recebe. Os educadores, governos e gestores escolares deve ter conhecimento do importante papel que tem com a sociedade. Para tanto devem buscar melhorias para o sistema educacional e estarem conscientes de que seu papel é de extrema importância para o êxito na aprendizagem. A neurociência e neuroeducação são fatores que devem ser conhecidos por nós educadores, pois a partir desse conhecimento poderemos trabalhar melhor o processo de aquisição de conteúdos pelas crianças. Nosso papel não é neutro, mas sim precisamos transformar e acreditar na educação de qualidade.
 
3. A Palestra contribuiu para sua formação de professor? Cite um aspecto.
Sim. A palestra contribuiu para que no exercício de minha profissão eu seja capaz de visualizar os problemas de maneira ampla e não somente no que acontece no ambiente escolar. O ambiente em que a criança está inserida, os estímulos que recebe fora da escola são fatores relevantes para seu melhor aproveitamento e desenvolvimento de habilidades. Um outro aspecto é que devo buscar diversos conteúdos para me tornar um educador de qualidade, pois meu papel é o de contribuir para o êxito dos meus futuros alunos.

4. Faça comentários que considerar importante sobre o vídeo com relação a
formação de professores da educação infantil.
Um dado interessante apresentado é que quando o governo investe 1 dólar, tem retorno de 17 dólares na educação das crianças, portanto é um investimento que não pode ser deixado de lado, mas sim é um compromisso do país.
De 0 a 3 anos ocorre a transformação e desenvolvimento social, a neurociências estuda o que acontece no cérebro, a conduta, como aprende, como guarda a aprendizagem, enfim, ajuda a entender quem somos nós.
Nós educadores não podemos lavar as mãos em diversos casos como dizer que um aluno agitado é hiperativo e enviar ao psicólogo, é preciso pensar no ser humano. Liderar, educar e transformar, mas como transformar sem saber o que será transformado? Precisamos buscar essa resposta.
O processo de desenvolvimento começa já no pré natal, a educação deve ter individualização e o cérebro é programado para aprender, dormir, por exemplo, é essencial para aprender.
Um fato extremamente importante abordado é sobre o bullying. A palestrante alerta que isso ocorre muito na adolescência devido a falta de trabalho na primeira infância  com os sistemas: social, emocional e moral.
O cérebro aprende, adquire e transforma o conhecimento, portanto o professor deve obter conhecimentos prévios do que o aluno já sabe para que sua aula tenha um aspecto motivador.