Hoje dia 25/09 nos reunimos para discussão do artigo: "Educação Infantil, currículo e saberes docentes: percursos de uma pesquisa-ação.", vídeo: "Caminhos da Escola - EPS 31 - Educação Infantil" e "Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil".
Na discussão somente a integrante Daniela não estava presente.
quarta-feira, 25 de setembro de 2013
Compensação de falta da palestra do José Pacheco - Daniela Mazzini Venturini
Para compensar a falta do dia 18/09 fiz uma reflexão sobre o projeto Ancora, que se inspira na Escola da Ponte, juntamente com a Professora Vera em 2012 realizamos uma visita, o projeto se localiza na cidade de Cotia.
Projeto Ancora:
O projeto Ancora é um projeto fundado por Walter Steurer, se assemelha muito com a Escola da Ponte, fundada por José Pacheco, o projeto busca atender crianças que tem maiores necessidades, lá os alunos buscam o que aprender, cada um percebe a sua necessidade e vai em busca,algo que me marcou muito durante a visita é uma tabela que se tem, onde cada aluno que necessita de ajuda para compreender alguma coisa se inscrevem, esperam alguém se dispor a ajudá-lo, não há demora, lá eles se ajudam uns aos outros.
O projeto é dividido em vários níveis de autonomia, Iniciação I, Iniciação II, Desenvolvimento e Aprofundamento, em cada nível se tem crianças de idades diferentes, eles acreditam na troca de experiências, de ideias entre os alunos. Cada nível tem um tutor responsável, cada criança faz seu próprio roteiro de estudos.
O projeto Ancora busca desenvolver a autonomia tanto das crianças como dos educadores, e o trabalho em grupo também é muito valorizado.
Quem quiser conhecer mais sobre o projeto basta acessar http://projetoancora.org.br/index.php
Projeto Ancora:
O projeto Ancora é um projeto fundado por Walter Steurer, se assemelha muito com a Escola da Ponte, fundada por José Pacheco, o projeto busca atender crianças que tem maiores necessidades, lá os alunos buscam o que aprender, cada um percebe a sua necessidade e vai em busca,algo que me marcou muito durante a visita é uma tabela que se tem, onde cada aluno que necessita de ajuda para compreender alguma coisa se inscrevem, esperam alguém se dispor a ajudá-lo, não há demora, lá eles se ajudam uns aos outros.
O projeto é dividido em vários níveis de autonomia, Iniciação I, Iniciação II, Desenvolvimento e Aprofundamento, em cada nível se tem crianças de idades diferentes, eles acreditam na troca de experiências, de ideias entre os alunos. Cada nível tem um tutor responsável, cada criança faz seu próprio roteiro de estudos.
O projeto Ancora busca desenvolver a autonomia tanto das crianças como dos educadores, e o trabalho em grupo também é muito valorizado.
Quem quiser conhecer mais sobre o projeto basta acessar http://projetoancora.org.br/index.php
terça-feira, 24 de setembro de 2013
Verificação de presença
Pessoal, boa tarde!
Explicação:
Explicação:
No início do semestre a Professora Verinha solicitou que a cada nova postagem de conteúdos das aulas os grupos anotassem a presença ou falta de algum integrante. Nosso grupo montou um esquema onde representamos as presenças através de uma BATERIA, essa foi uma forma encontrada para deixar nosso blog mais dinâmico e de fácil visualização.
sábado, 21 de setembro de 2013
Recordando o 1º encontro!
Sesc Bauru - Agosto/2012
Palestra do engenheiro e pedagogo José Pacheco
Unesp-Bauru 18/09/2013
Reflexão individual de uma frase ou uma ideia que tenha aprendido relacionada com a prática de ensino, por Cecília Nomiso.
"Bonsai humano", foi a expressão empregada para retratar a realidade de muitas crianças brasileiras. No ambiente escolar, movimentos, atitudes e pensamentos das crianças são controlados e modelados pelos professores: não se pode correr, falar alto, não é assim que se pensa..., quem deixou você brincar agora?, essas são apenas algumas das formas utilizadas no cotidiano para se "cortar" a liberdade de expressão e de escolhas dos alunos. Uma política dominadora que impede o desenvolvimento humano em vários sentidos; intelectual, motor, social ou psicológico, responsável pela perpetuação de uma massa de analfabetos funcionais, facilitadores do ciclo de repressão e destruição do ser humano.
Devemos mediar o "cultivo" de uma árvore frondosa e forte, capaz de produzir bons frutos e de auxiliar os próximos.
Reflexão individual, por Camila Parpinelli.
A palestra foi de fato muito rica, porém ficou uma dúvida no ar quanto á fala do Pacheco quando ele recomenda os estudos fora do ambiente escolar , sem a sistematização de uma organização escolar ( em termos de provas, certificados, aulas, frequência,etc) e se contradiz ao defender que não quer o fim da escola como instituição.
Reflexão individual, por Daiana Del Bianco.
"Os alunos estudam para fazer prova", esse pensamento de José Pacheco mostra a realidade do ambiente escolar brasileiro. A crítica está no fato de estudarmos somente para "passar" na prova, somente para "tirar um 10" e depois o que acontece? O problema é no depois, pois normalmente depois esquecemos o que estudamos, o conteúdo cai em desuso e fica como se nunca tivéssemos visto determinado assunto. O exemplo dado por ele, onde ex-jovens da FEBEM constroem um viveiro para cuidar de pássaros é uma forma prática de ensinar matemática, biologia, geografia e o mais importante de tudo, inserir as pessoas em sociedade de uma maneira prática e cooperativa.
Reflexão individual, por Luciana Fonseca.
Reflexão individual, por Miriane Justo.
Não se deve dar aulas" segundo a palestra do Prof. José Pacheco, o professor não deve dar aulas e o modelo que temos de escola está ultrapassado, datando do século XIX. Não concordo totalmente, mas vejo é que possível mesmo nesse sistema vigente, fazer adaptações. A exploração de outros ambientes que não somente a sala de aula, modelos de aula baseados em questionamentos, espaço para independência dos alunos como forma de amadurecer e procurar o conhecimento como seminários, etc.
Reflexão individual, por Naiara Nascimento.
"Deve-se construir uma maneira de aprendizagem real" na palestra em que estivemos presentes o Profº José Pacheco apontou vários pontos importantes, dentre eles a necessidade de uma aprendizagem real. Todos nós estamos acostumados com uma aprendizagem mecânica, onde estudamos apenas para passar nas provas e exames e não para adquirir conhecimento. Os professores acreditam que os alunos são depósitos de informação, e "jogam" conteúdos que muitas vezes não tem significado nenhum. Precisamos reformar o nosso processo de ensino-aprendizagem, para que o conhecimento adquirido pelos educandos seja eficaz e com significado para a vida.
Na palestra somente a integrante Daniela Mazzini não estava presente.
Reflexão individual, por Camila Parpinelli.
A palestra foi de fato muito rica, porém ficou uma dúvida no ar quanto á fala do Pacheco quando ele recomenda os estudos fora do ambiente escolar , sem a sistematização de uma organização escolar ( em termos de provas, certificados, aulas, frequência,etc) e se contradiz ao defender que não quer o fim da escola como instituição.
Reflexão individual, por Daiana Del Bianco.
"Os alunos estudam para fazer prova", esse pensamento de José Pacheco mostra a realidade do ambiente escolar brasileiro. A crítica está no fato de estudarmos somente para "passar" na prova, somente para "tirar um 10" e depois o que acontece? O problema é no depois, pois normalmente depois esquecemos o que estudamos, o conteúdo cai em desuso e fica como se nunca tivéssemos visto determinado assunto. O exemplo dado por ele, onde ex-jovens da FEBEM constroem um viveiro para cuidar de pássaros é uma forma prática de ensinar matemática, biologia, geografia e o mais importante de tudo, inserir as pessoas em sociedade de uma maneira prática e cooperativa.
Reflexão individual, por Luciana Fonseca.
A pergunta que ficou em minha cabeça após a palestra do José Pacheco é como transformar esse sistema corrompido em que se transformou a educação. Uma educação que não forma o indivíduo e sim vários seres reprodutores de um conhecimento pré estabelecido pelo sistema. A aprendizagem precisa ser algo significativo para o homem que o torne um ser pensante, capaz de transformações não somente em sua vida como também no mundo.
Os professores e nós, futuros professores, precisamos compreender que o sistema atual está falido e não mais representa os anseios do mundo em que vivemos. Será preciso um esforço de criação e mudança para que a educação se transforme em algo significativo e valorizado pelas crianças e jovens da atualidade.
Reflexão individual, por Miriane Justo.
Não se deve dar aulas" segundo a palestra do Prof. José Pacheco, o professor não deve dar aulas e o modelo que temos de escola está ultrapassado, datando do século XIX. Não concordo totalmente, mas vejo é que possível mesmo nesse sistema vigente, fazer adaptações. A exploração de outros ambientes que não somente a sala de aula, modelos de aula baseados em questionamentos, espaço para independência dos alunos como forma de amadurecer e procurar o conhecimento como seminários, etc.
Reflexão individual, por Naiara Nascimento.
"Deve-se construir uma maneira de aprendizagem real" na palestra em que estivemos presentes o Profº José Pacheco apontou vários pontos importantes, dentre eles a necessidade de uma aprendizagem real. Todos nós estamos acostumados com uma aprendizagem mecânica, onde estudamos apenas para passar nas provas e exames e não para adquirir conhecimento. Os professores acreditam que os alunos são depósitos de informação, e "jogam" conteúdos que muitas vezes não tem significado nenhum. Precisamos reformar o nosso processo de ensino-aprendizagem, para que o conhecimento adquirido pelos educandos seja eficaz e com significado para a vida.
Na palestra somente a integrante Daniela Mazzini não estava presente.
2º encontro - SEMENG
Unesp Bauru - Setembro/2013
quarta-feira, 18 de setembro de 2013
Narrativa Camila Parpineli
Minha época, minha infância
Falar de minha infância não é falar de um
passado tão distante, pois fui criança por muito tempo e hoje vejo o quanto
isso foi bom. Até em torno dos treze anos brincava de bonecas e de faz-de-conta
ainda, adorava brincadeiras de rua, a minha preferida era jogar
"Bete", passava incansáveis horas jogando, até anoitecer e minha mãe
chamar para entrar em casa.
Como disse, brincava muito na rua e por isso não
tínhamos brinquedos prontos como os que as crianças de hoje tem, qualquer
instrumento como latas, galhos, caixas, madeiras, potes se tornavam a nossa
casinha, o nosso mercadinho, a fogueirinha, etc. Nesta imagem estão os
materiais usados no jogo de "Bete" e uma reflexão quanto á quais
brincadeiras, jogos e brinquedos a sociedade de hoje oferece para nossas
crianças e que tipo de infância elas construirão.
terça-feira, 17 de setembro de 2013
Narrativa - Miriane Justo
Peraltices
Lembra aquela época em que a sua
"responsabilidade" era brincar? Pois é. Lembro bem de quando passei
por isso. Irmã mais nova de dois meninos, minhas brincadeiras no início foram
as propiciadas por eles e cheguei até mesmo a ser o brinquedo deles. Pode parecer
perigoso e até sofrível para mim, mas acredito que foi uma prova de amor, por
que convenhamos, largar a rua com todos os seus atrativos para brincar com a
irmãzinha não é qualquer menino que topa, certo?
Passando um pouco a frente, aprendi a
brincar sozinha, já que os meus irmãos cresceram e não me queriam no meio de
seus amigos. Me virava bem: adorava fazer roupas, shampoo e perfume para as
bonecas, comidinhas para a cachorra e até mesmo sair passeando com a coitada em
carrinho de boneca. Brinquei muito também de pular corda e elástico e de
"escolinha", mas o que eu mais queria era ficar em qualquer cantinho
lendo um gibi ou livro, mesmo sem ser alfabetizada. Talvez esse seja o motivo
de hoje eu ser tão sedentária: o gosto pela leitura. Não me levem a mal, a
leitura não é uma coisa ruim de jeito nenhum, o que quero dizer é que por
gostar muito de ler, não queria fazer mais nada, e aí, já viu, ficava sempre
ali, lendo.
Na pré-escola, tive a sorte de encontrar
boas professoras, que entendiam a necessidade da brincadeira e do lúdico. Vivia
apostando com um colega de sala e namoradinho quem comia mais, quem pulava mais
longe do balanço em movimento, quem passava pelas calhas sem se molhar com a
água da chuva ou quem recortava mais letrinhas de revista (isso eu sempre
perdia - ficava olhando as imagens e quando via todos já tinham terminado e eu
ainda estava no começo), entre tantas outras coisas que não consigo recordar.
Não tive sorte com o pessoal do meu
bairro, meus vizinhos eram todos mais velhos e amigos dos meus irmãos, que
agora só partilhavam comigo o gosto pela leitura. De tanto me deixarem de lado,
resolvi me voltar contra eles e passei a brincar de trocar os pares de meia,
colocar moedas nos sapatos e mexer em suas coisas, para irritar e chamar a
atenção.
Enfim, a criança que fui está relacionada
com os exemplos que tive e as possibilidades que pude aproveitar, como por
exemplo, o gosto dos livros que herdei de meus pais e irmãos desde muito nova,
as brincadeiras com a coitada da cachorra que comia bolo de ração com
achocolatado e sal porque eu não me decidia se queria salgado ou doce, a
competição de quem comia mais pedaços de melão na pré-escola, qual balanço ia
mais alto para saltar mais longe depois, de tantas outras recordações.
Como educadora, espero mostrar para meus
alunos o quanto é importante brincar. Não importa se o seu brinquedo é o melhor
ou o mais simples e se a sua brincadeira é só sua ou conhecida de todos,
importa que o brincar é fundamental na vida de uma criança e dirá muito sobre o
adulto que ela será um dia. Espero que meu sedentarismo diminua, para que eu
possa brincar junto, realizar a ação ao mesmo tempo da minha fala. Unir a
teoria à prática, vivenciar o grupo da faculdade que leva o nome de
"Práxicas".
segunda-feira, 16 de setembro de 2013
Narrativa - Naiara Nascimento
Minhas vivências infantis
Venho através desse texto relembrar
alguns momentos vividos em minha infância. Em minha rua sempre teve muitas
crianças, e todas nós sempre brincamos juntas. Me lembro de nos reunirmos nas
garagens e levarmos todos os nossos brinquedos, e montarmos lindas casas de
Barbie. Nunca gostei muito de bonecas, apenas das Barbies. Não tínhamos a
piscina da Barbie, então pegávamos bacias emprestadas de nossas mães e
enchíamos de água. Para mudar um pouco o ambiente, às vezes jogávamos areia em
volta das "piscinas", e brincávamos de Barbie na praia.
Fora de casa, brincávamos de muitas
coisas, mas as preferidas sempre foram corda e elástico. Lembro de uma vez que
fizemos um desfile de modas, onde convidamos os meninos da rua para assistir e
voltar na mais bonita, e a mãe da vencedora fez um bolo e fomos todas juntas
comemorar.
Em casa com minha irmã sempre brincávamos
de "mestre cuca", usávamos ingredientes de verdade nas nossas
panelinhas de brinquedo, sempre que minha mãe permitia, é claro! Quando
não, usávamos terra, e lembro-me bem de fazer uma massa com "terra
branca" e outra com "terra preta" e fazer um bolo em camadas,
que quando cortado ficava lindo, e parecia de verdade!
Lembro também de brincarmos de
escritório, onde ficávamos preenchendo papéis e mais papéis...rs
Entrei no Jardim de Infância com 6 anos,
e não me lembro bem do que brincava lá, mas acredito que muitas das
brincadeiras que sei vieram de lá.
Ter sido uma criança brincante hoje me
ajuda muito a trabalhar com minhas crianças. Trabalho com crianças de 3 anos,
que estão na fase de aprender o mundo, de aprender a brincar. Tento passar um
pouco de tudo que sei, adaptando muitas vezes, pois na idade deles não é toda
brincadeira que se encaixam. Enfim, brincar é algo que fiz no passado e que
faço no presente, pois seremos "PRA SEMPRE CRIANÇAS!"
Narrativa - Daniela Mazzini
Memórias: Minha Infância
Desde que nasci vivo no sítio,lá temos muitas tradições e brincadeiras, que aprendi tanto na minha escola como em casa, minha escola que também era no sítio aprendi muitas cantigas de roda, como Ciranda Cirandinha, Marcha Soldado, Samba Lelê,o Cravo e a Rosa, Atirei o pau no Gato, Fui no Tororó, Peixe Vivo, Sapo Cururu, Escravo de Jó, a Barata diz que tem, e muito mais.
Já em casa como minha convivência foi juntamente com todos os meus primos sempre nos reuniamos para brincar bastante, entre essas brincadeiras, as mais comuns eram: esconde-esconde, pega-pega, bambolê, pular corda, empinar pipa, batata quente entre outras, afinal no sítio se tem uma liberdade para realizar diversas brincadeiras que fica complicado de acontecer quando se vive na cidade.
domingo, 15 de setembro de 2013
Narrativa - Cecília Nomiso
Memórias de minha Infância
Minha infância, assim como
a de meus pais, foi vivida no sítio, em meio às plantações, animais e natureza.
A geração anterior a minha foi menos privilegiada, pois precisavam dividir
seu “tempo de brincar” com as tarefas domésticas e na lida no campo. Nas horas
disponíveis saíam para o mato caçar com estilingue, brincar de pega-pega ou
esconde-esconde. Devido à origem nipônica, cantavam cantigas japonesas e
brincavam de brincadeiras tradicionais, algumas passadas para nossa geração. O
crescimento em uma comunidade japonesa contribuiu para aprender a cultura e o
estilo de vida em uma sociedade unida, que realizava gincanas, noites de karaokê,
treinos de esportes como atletismo, beisebol, tênis de mesa e judô, festas
comemorativas para comunidade, no intuito de fortalecer a interação entre os
membros. Tínhamos vários espaços para brincar, incluindo a escola, onde brincávamos
de pular corda, dins, forca, pular elástico entre vários outros. Nos finais de
tarde, após ajudar em casa e terminar a tarefa, sempre nos reuníamos na casa de
algum vizinho para aprontar muitas travessuras.
sexta-feira, 13 de setembro de 2013
Narrativa - Luciana Fonseca
Tempo de Criança
Em meu tempo de criança
as brincadeiras eram feitas normalmente com meus irmãos e primos. Juntos
corríamos pela casa, andávamos de bicicleta, muito jogo com bola,
principalmente queimada. Quando estávamos na casa de minha vó, tudo ficava mais
divertido, lá a principal diversão era comer fruta no pé e subir em árvores.
Montávamos cidades em miniatura com todos os cacarecos que encontrávamos no
terreiro e passávamos horas criando histórias.
Estes foram momentos
incríveis que me fizeram ser o que sou hoje. Aprendi a dividir, a conviver, a
aceitar as diferenças, a superar dificuldades, a criar, a brigar e a fazer as
pazes. Durante a infância temos a oportunidade de viver situações que se
assemelham a muitas encontradas na vida adulta, só que sem o peso que as responsabilidades
da vida adulta nos trazem.
quinta-feira, 12 de setembro de 2013
Narrativa - Daiana Del Bianco
Boas Recordações
Já passaram-se alguns vários anos desde que vivi minha infância. Diariamente pego-me tentando recordar de como foi, o que aconteceu, como aprendi, o que vivi, mas na grande maioria das vezes não consigo lembrar de muitas coisas. Porém, uma coisa é certa, as poucas coisas as quais me lembro se transformam em enormes, gigantescos e marcantes acontecimentos em minha vida.
Como sou filha única muitas das brincadeiras vividas
foram sozinhas, com minhas bonecas, meus “joguinhos”, minha lousa de giz que eu
confesso, tinha duas, pois uma somente não dava conta da quantidade de informações
que eu queria passar para meus “aluninhos”.
Eu morava em frente a uma praça, lá tinha um lindo “parquinho”
que existe até hoje, porém naquela época eu e todos meus vizinhos, amigos do
coração, podíamos brincar sem medo, andar de bicicleta, brincar de esconde-esconde,
balança caixão, sem nos preocuparmos que algo ruim pudesse acontecer. A situação
daquela praça hoje é outra, inteira cercada para que somente crianças possam
brincar e para melhorar a segurança, aquela liberdade se perdeu.
No meu jardim de infância lembro muito da Tia Meire, como
eu gostava dela, adorava brincar de corre lenço, confesso que eu era muito boa
nisso. E os desenhos, os rabiscos, meu aniversário comemorado antecipadamente
em dezembro, pois janeiro já eram férias, que bom recordar.
Hoje, adulta, vejo como é importante essa fase da infância.
Devemos agora, como cidadãs atuantes e profissionais da educação, proporcionar
a todos que estão próximos a nós esses momentos, esses conhecimentos, todas as
brincadeiras, as quantas mais sejam possíveis ensinar para que futuramente
essas crianças lembrem de nós com a certeza de nossa importância para a sua
vida.
quarta-feira, 11 de setembro de 2013
Atividades efetuadas dia 11/09/2013
Cronograma da Aula
Aula com Bruna Hammer
“ A cultura da infância e a e cultura brasileira na formação do professor brincante”
Pauta:
1- Partilha: Sentimento de Infância
2- Roda da brincadeira
3- Vídeo: “Quintal das crianças” e “Naturalmente: teoria e jogo de uma dança brasileira”
4- Texto: Cultura da infância e cultura brasileira - Maria Cristina Meirelles Toledo Cruz
5- Partilha no grupo: Brincadeiras da sua infância e das outras infância
6- Narrativa pessoal individual a ser postada no blog
6- Narrativa pessoal individual a ser postada no blog
Foi proposta para nossa sala que fizéssemos uma roda para trocar energias e reproduzir cantigas de "Bem Querer", xote, brincadeiras de mão, e cantigas de ninar de três culturas diferentes.
Foram apresentados os vídeos:
1º O Quintal das crianças de Lydia Hortélio;
2º Naturalmente - Teoria e Jogo de uma Dança Brasileira de Antônio Nóbrega.
A última atividade proposta foi a leitura da tese de mestrado "Para uma educação da sensibilidade: a experiência da Casa Redonda Centro de Estudos", que disponibilizamos o link abaixo.
Nosso grupo fez a leitura e a discussão de vários pontos importantes que serão apresentados em narrativas individuais.
Na aula de hoje (11/09/2013) todas as integrantes do grupo estavam presentes
sábado, 7 de setembro de 2013
Oi pessoal, tudo bem?
Gostaria de compartilhar com vocês um vídeo que assisti a achei bem interessante, falando a respeito de Educação Infantil. O vídeo é uma apresentação de uma pesquisa, realizada pela fundação Carlos Chagas a respeito da Qualidade da Educação Infantil em Creches e Pré-escolas brasileiras. Acredito que seja bastante pertinente para a nossa disciplina. Abraço a tod@s!!! Luciana Fonseca
http://www.youtube.com/watch?v=dIrXjCD7xRU
Gostaria de compartilhar com vocês um vídeo que assisti a achei bem interessante, falando a respeito de Educação Infantil. O vídeo é uma apresentação de uma pesquisa, realizada pela fundação Carlos Chagas a respeito da Qualidade da Educação Infantil em Creches e Pré-escolas brasileiras. Acredito que seja bastante pertinente para a nossa disciplina. Abraço a tod@s!!! Luciana Fonseca
http://www.youtube.com/watch?v=dIrXjCD7xRU
quarta-feira, 4 de setembro de 2013
Texto: O "Sentimento da Infância" e a Concepção de Criança
A proposta de atividade efetuada foi a LEITURA COLETIVA do texto: O "Sentimento da Infância" e a Concepção de Criança.
Após a leitura o grupo compartilhou as ideias principais e respondemos as questões abaixo:
1. Na sua opinião, o que é a "infância"?
É o período de formação e de desenvolvimento das mais importantes e essenciais habilidades e características físicas e psicológicas do sujeito.
2. O que é o "sentimento de infância"?
É um conceito social e cultural de um indivíduo influenciado pela sociedade nos anos iniciais de sua vida que surgiu no final do século XVIII e início do XIX.
É um sentimento proporcionado a partir de direitos e reconhecimento da criança como ser humano em formação.
3. Como você define "criança"?
A criança é um ser individual e um sujeito social ativo, com sentimentos e concepções de mundo diferentes do adulto reconhecidos recentemente após o século XVIII, com os estudos de Phllips Aries.
Exploração do Volume 1 do RCN
Nosso
grupo efetuou a exploração dos conteúdos do Referencial Curricular Nacional de
Educação Infantil para elencarmos os principais tópicos abordados.
O primeiro volume destaca o contexto histórico em que o documento foi produzido,
bem como, a concepção de criança e de Educação Infantil.
Pudemos
verificar que o RCN dá grande importância no que diz respeito ao CUIDAR e
EDUCAR que devem ser INTEGRADOS, pois o educador cuida educando e vice e versa.
Verificamos
que nesse volume o referencial aborda o perfil que o professor da Educação
Infantil deve ter (polivalente), os objetivos da educação e quais os conteúdos
deverão ser trabalhados.
Não
podemos esquecer dos princípios que regem a educação infantil, são eles: os
direitos da criança, acesso à cultura e cuidados essenciais, além de trazer a organização de todo o currículo
da E.I.
Para maior conhecimento estamos disponibilizando o link do Referencial:
Análise do vídeo: Educação Infantil de Qualidade na Primeira Infância - Anna Lúcia Campos. Miriane
1. Apresente as principais ideias que a palestrante abordou.
A
palestrante iniciou sua fala com os elementos essenciais que temos que
considerar na primeira infância. A partir disso, discorreu sobre: invisibilidade
escolar sobre as crianças de 0 a 3 anos; os multi-setores na educação, a
pesquisa dos neurocientíficos sobre nutrição e escola, os diversos
trabalhadores e setores juntos na educação; neurocientíficos e suas pesquisas,
surgimento da neuropsicologia e neuroeducação; a estimulação do ambiente e os
resultados que a mesma provoca nas crianças; a importância de um bom professor
na primeira infância; a atividade de brincar para a criança e a intenção do
educador com a brincadeira; observar o processo de aprendizagem e
desenvolvimento humano antes de avaliar; ambiguidade da aprendizagem e
avaliação; olhar sobre a neuroeducação – ponte e diálogo comum entre diferentes
ciências: neurociência, psicologia e pedagogia.
2. Em síntese o que você aprendeu com o vídeo?
O vídeo me mostrou a importância dos diversos setores atuarem
juntos na educação, de como uma ciência está ligada a outra, de como nosso
organismo reflete as ações passadas e da importância dos estímulos desde antes
do nascimento. Além disso, o vídeo me apresentou algumas das pesquisas da
neurociência e da neuroeducação, a última uma junção da neurociência,
psicologia e pedagogia, bem como sua importância. Com clareza de detalhes, a
palestrante expôs o quanto o profissional da educação infantil precisa estar
bem preparado para a sua prática, o que reforçou todas as discussões tidas em
sala de aula.
3. A Palestra contribuiu para sua formação de professor? Cite um aspecto.
Sim, um dos aspectos importantes que passarão a nortear a
minha prática é o conhecimento da neurociência e seus resultados. A afirmação
da importância do estudo e conhecimento do profissional da educação infantil
também tende a me tornar uma educadora melhor.
4. Faça comentários que considerar importante sobre o vídeo com relação a formação de professores da educação infantil.
A clareza da palestrante em tratar os diversos conteúdos
apresentados e dar exemplos sobre o assunto faz com que o tema complexo se
torne de fácil entendimento.
Apontar resultados de pesquisas e a preocupação em se fazer
entender da palestrante mostra o quanto o tema é atual e precisa ser discutido
não só na educação, mas na política, nas casas, etc.
Análise do vídeo: Educação Infantil de Qualidade na Primeira Infância - Anna Lúcia Campos. Postado por LUCIANA REIS FONSECA
1.
Apresente as principais ideias que a palestrante abordou.
A
palestrante Anna Lúcia Campos em sua palestra abordou uma série de questões
ligadas ao desenvolvimento infantil, principalmente às ligadas a primeira
infância.
Ela
inicia a palestra enfatizando a importância da fase do 0 aos 3 anos de idade
para todo o desenvolvimento e aprendizagem das crianças. O cérebro neste
momento tem uma capacidade monumental para aprender e precisa ser estimulado
para que isso ocorra. Para a palestrante é necessário um esforço conjunto do
setor da educação e da saúde para que as crianças possam se desenvolver de
maneira integral. Para ela o processo de atendimento às crianças deve começar
mesmo antes do nascimento, somente desta forma os bebês nascerão saudáveis e
prontos para se desenvolverem no mundo.
A
palestrante enfatiza a importância do estímulo adequado às crianças,
desenvolvendo não somente o lado cognitivo, mas também o sensorial, emocional e
motor das crianças. Para que isso ocorra de maneira adequada o profissional que
lida com a Educação Infantil precisa conhecer como a neurociência pode ser
aplicada a educação. A formação profissional é um ponto crucial para que os
professores atuem de maneira apropriada gerando o desenvolvimento e a
aprendizagem das crianças.
O
currículo escolar é outro ponto citado que merece atenção, pois é por meio dele
que o professor irá se direcionar em sua atuação dentro de sala de aula. O
currículo precisa ser planejado para ativar as várias áreas do desenvolvimento
humano, e o professor precisa conhecer cada uma dessas áreas para que possa
atuar no momento certo, o que será decisivo para o bom desempenho de sua atividade.
O professor é o responsável pela qualidade das atividades desenvolvidas e sua
atuação deve ser amparada de maneira efetiva pelo governo e pelos sistemas de
ensino.
As
políticas públicas são também citadas como um fator decisivo para que ocorra
uma maior atenção, por parte dos governantes, dessa importante fase do desenvolvimento
infantil.
2. Em síntese o que você aprendeu com o vídeo?
O
vídeo me fez refletir a respeito de uma informação, que muitas vezes, nos é
passada de uma maneira pouco conclusiva, a respeito da importância da Educação
Infantil, principalmente do 0 aos 3 anos. O vídeo apresenta de maneira bastante
efetiva como é importante trabalhar com qualidade e responsabilidade, com as
crianças da primeira infância.
O
profissional que quer atuar em Educação Infantil precisa ter um grande senso de
responsabilidade e procurar se formar/informar a respeito de tudo que está
ligado a sua área. Conhecer a Neuropedagogia é uma obrigação para quem quer
atuar na área. Somente por meio do conhecimento é que poderemos criar uma
Educação Infantil de excelência para nossas crianças.
4. Faça comentários que considerar importante sobre o vídeo com relação a formação de professores da educação infantil.
As
Universidades que formam os profissionais que atuarão em Educação Infantil
precisam atualizar suas grades curriculares. Pouco tempo é dedicado a essa fase
da educação e muitas são as informações que precisam ser conhecidas pelos
alunos. A responsabilidade de quem atuará nesse segmento é enorme e irá influenciar
o sistema educacional durante todos os anos de estudo dos alunos.
3.
A Palestra contribuiu para sua formação de professor? Cite um aspecto.
Sim,
com toda certeza a palestra contribuiu e muito para minha formação como
professora, não somente da Educação Infantil, como também como profissional da
Educação. Vários pontos podem se destacados como relevantes, como por exemplo,
a importância da formação de qualidade para os professores que atuam ou
pretendem atuar na Educação Infantil. A responsabilidade dos professores que
lidam com as crianças na fase do 0 aos 3 anos é imensa, e na grande maioria das
vezes esses profissionais são desvalorizados e vistos apenas como cuidadores de
crianças. É preciso levar muito a sério, dentro da faculdade, todas as
disciplinas ligadas ao desenvolvimento infantil pois, é por meio delas que
poderemos nos formar de maneira adequada para atender a todas as necessidades
relativas à primeira infância.
Análise do vídeo!
Análise do vídeo: Educação Infantil de Qualidade na Primeira Infância - Palestrante Anna Lucia Campos.
1. Apresente as principais ideias que a palestrante abordou.
O vídeo da palestrante Anna Lucia Campos dá ênfase na importância da educação infantil. Segundo ela, a educação infantil deve ser pensada como a ação de vários setores do governo, dentre elas a educação e a saúde. Ela também aborda a questão da neurociência como auxílio para os professores, que devem ter conhecimento dessa área, para que entendam como se dá a aprendizagem e os comportamentos dos alunos em sala de aula. A responsabilidade do professor de educação infantil também é apontada, pois é ele quem estabelece as bases para todos os outros conhecimentos adquiridos pelos alunos no decorrer dos anos de formação.
2. Em síntese o que você aprendeu com o vídeo?
Aprendi que a fase de maior importância é a infância, tudo começa nela e é aí que as bases são criadas. Se a criança não é estimulada nessa fase, provavelmente terá dificuldades no futuro. O professor dessa etapa é de extrema importância, pois a maior parte dos conhecimentos e estímulos são de sua responsabilidade. A criança é um ser integral e deve ter todas suas necessidades supridas, incluindo educação, saúde, nutrição, lazer e etc. Cabe aos setores responsáveis garantir isso a todas as nossas crianças.
3. A Palestra contribuiu para sua formação de professor? Cite um aspecto.
Sim. A questão da neurociência foi de extrema importância. Entender como se dá a aprendizagem e tudo que a envolve, como, por exemplo, os distúrbios, é muito importante para o professor, que poderá trabalhar de forma adequada com seus alunos, conhecendo um pouco sobre o que acontece com eles enquanto aprendem.
4. Faça comentários que considerar importante sobre o vídeo com relação à formação de professores da educação infantil.
O vídeo é interessante. Abre nossos olhos para a importância da área em que trabalhamos e para a nossa importância como transmissores do conhecimento. Nunca se trabalha sozinho, a educação é uma área em que se deve trabalhar em conjunto, cada um contribuindo com seus deveres e especialidades. É uma tendência não só da América Latina, mas do mundo, que os professores se apropriem da neurociência, para contribuir com sua prática pedagógica. As avaliações devem ser pautadas no desenvolvimento físico e cognitivo dos alunos, para assim não trazerem frustrações, nem para eles, nem para os educadores.
Naiara Gonçalves Nascimento
Análise do Vídeo "Educação Infantil de Qualidade na Primeira Infância" DANIELA MAZZINI VENTURINI
1. Apresente as principais ideias que a palestrante abordou.
A palestrante Anna Lucia Campos abordou várias ideias, dentre elas temos o trabalho de diferentes setores, Saúde e Educação devem estar sempre juntas, para que a criança tenha um bom desenvolvimento e tenha sucesso no futuro, apontou também que todas as pessoas que trabalham com a educação, não somente os professores, mas todos devem ter conhecimento básico da neuroeducação (Psicologia, Educação e Ciência). Fal9ou sobre a estimulação do ambiente que a rodeia, cuidar para que ele tenha estimulação, mas não em excesso.Ela abordou sobre a maneira de avaliar uma criança.
2. Em síntese o que você aprendeu com o vídeo?
Ao ver o vídeo pude perceber o quão importante é para o desenvolvimento da criança, se trabalhar com atividades motosensorial, que não é só o ministério da Educação, mas também o ministério da Saúde devem trabalhar juntos para que se tenha um ensino e um desenvolvimento na criança. É muito importante que se tenha estipulados horários para cochilos das crianças que passam o dia todo na escola, pois é neste momento que o cérebro irá reavaliar o que aprendeu. Outro ponto importantíssimo é a forma de avaliar um aluno da primeira infância, pois nem sempre o que nós educadores enxergamos, é o que a criança vê.
Ao ver o vídeo pude perceber o quão importante é para o desenvolvimento da criança, se trabalhar com atividades motosensorial, que não é só o ministério da Educação, mas também o ministério da Saúde devem trabalhar juntos para que se tenha um ensino e um desenvolvimento na criança. É muito importante que se tenha estipulados horários para cochilos das crianças que passam o dia todo na escola, pois é neste momento que o cérebro irá reavaliar o que aprendeu. Outro ponto importantíssimo é a forma de avaliar um aluno da primeira infância, pois nem sempre o que nós educadores enxergamos, é o que a criança vê.
3. A Palestra contribuiu para sua formação de professor? Cite um aspecto.
Absolutamente, pois com ela podemos ter um olhar mais crítico para a educação, a partir daí podemos ser diferentes do que vemos hoje, com os novos conhecimentos adquiridos com a palestra da Anna poderemos colocar em prática tudo aquilo que aprendemos, e sendo assim nos profissionalizarmos melhor e mais preparados.
4. Faça comentários que considerar importante sobre o vídeo com relação a
formação de professores da educação infantil.
Todas as falas do vídeo foram importantes, mas algumas que me chamaram mais a atenção foram a de que trabalhar com a saúde, e a alimentação junto com a educação auxilia no desenvolvimento futuro da criança, é importante ressaltar também qu8e três elementos ajudam a criança a entender são o sensorial, emocional e motor, e nós devemos possibilitar que as crianças tenham estes elementos muito bem desenvolvidos, para que seu futuro na escola seja menos complicado, quanto menos desenvolvidos esses elementos, mais dificuldades elas terão na escola. Não devemos ser profissionais como muitos são hoje em dia, como se diz são como “Pilatos”, lavam suas mãos diante dos problemas dos alunos, passando assim a responsabilidade deste para outros profissionais, como psicólogos, fonoaudiólogos, entre outros.
Análise do Vídeo "Educação Infantil de Qualidade na Primeira Infância"
Camila Parpineli
1- As políticas voltadas para a primeira infância devem ser resultado de um diálogo entre diferentes setores da sociedade como Educação e Saúde. Há que se pautar e ter conhecimento da Neurociência, podendo assim quem planeja as políticas públicas voltadas para a criança e também o professor compreender de que forma essa criança se desenvolve respeitando seus aspectos cognitivos, físicos e sociais.
2-A concepção tanto de criança, como de Infância mudou muito, hoje não podemos entender a criança como um sujeito passivo e a infância apenas como um pré-requisito para a fase adulta. A Infância portanto é a fase de maior desenvolvimento do sujeito, a sociedade, o governo, a escola deve trabalhar em prol do desenvolvimento integral dessa criança.
3- Certamente que sim, para o professor é imprescindível ter consciência do seu papel político e pedagógico, devendo portanto ter clareza de como essa criança, sujeito de sua prática, se desenvolve, em que tempo ela se desenvolve, ou seja, é necessário compreender o contexto sócio-histórico em que meu aluno está e proporcioná-lo aprendizagens significativas.
4-O vídeo me trouce reflexões acerca da importância que a Educação Infantil vêm ganhando em nossa sociedade atual, bem como a importância de ter conhecimentos teóricos por parte do professor e principalmente por parte de quem planeja as políticas públicas que muitas é desconexa da realidade.
segunda-feira, 2 de setembro de 2013
Análise do vídeo: Educação Infantil de qualidade para a Primeira Infância
por Cecília Nomiso
1 A palestrante Anna Lucia Campos apresentou a importância da
construção da Primeira Infância de qualidade como base de um futuro de sucesso
para o indivíduo. Para efetivação de tal procedimento, ela elencou elementos
essenciais como: trabalho e comprometimento entre os diferentes setores de
políticas públicas (saúde, educação, bem estar social etc.); visão frente aos
aportes da neuroeducação (pontes entre a psicologia, educação e neurociência);
responsabilidade do professor de educação infantil; proposta de avaliação de
acordo com a fase de desenvolvimento neurológico e físico de cada criança.
2 Compreendi que cada criança é um ser humano individual, com
ritmo de desenvolvimento particular de acordo com as condições proporcionadas,
antes mesmo de sua gestação, pelo ambiente, pelas relações e experiências
vividas até o ingresso e, durante sua passagem pela instituição de ensino.
Entendi também que o professor não é um mero alfabetizador ou educador, ele
precisa estar atento e sensível para compreender a situação de cada criança,
para poder desenvolver condições adequadas de aprendizado de acordo com o
nível de maturação e habilidades adquiridas.
3 Certamente. Através desses novos conhecimentos da
neuroeducação, seremos capazes de identificar, analisar e superar dificuldades
presentes na sala de aula, além de planejar atividades e ambientes adequados
para um aprendizado mais eficiente e significativo para as crianças.
4 Considerei importante a colocação sobre avaliação. A
ambiguidade presente no método avaliativo provoca frustração para ambas as
partes: o professor se decepciona com o aluno e consigo mesmo por não atingir
os resultados pretendidos, e o aluno, pela certeza que havia entendido o
exercício, mas não ter sido compreendido pelo professor. Desse modo, na educação
infantil é necessária, além da exclusão de ambiguidades, uma avaliação
planejada conforme o desenvolvimento físico e neurológico de cada indivíduo.
domingo, 1 de setembro de 2013
Análise do Vídeo feita por DAIANA DEL BIANCO
1. Apresente as principais ideias que a palestrante abordou.
A palestrante abordou as seguintes ideias:
É necessário um investimento na educação da Primeira Infância, os governos não podem vendar os olhos quanto a isso;
Trabalho entre diversos setores que influenciam o desenvolvimento da criança, deve haver uma união entre eles: saúde, alimentação, nutrição e etc.;
A importância da neurociência para a aprendizagem e conhecimento;
Formação docente de qualidade onde o educador conheça a Neuroeducação;
Inserie a criança em ambientes de estimulação já que nos três primeiros anos ela aprende habilidades como: caminhar, falar e amar;
Dormir é essencial para aprender;
Enriquecer a proposta curricular;
Cerébro tem capacidade natural para aprendizagem, brincadeiras e jogos para aprender devem ser colocadas com intencionalidade;
Educador é a chave do êxito e vital para o desenvolvimento do ser humano.
2. Em síntese o que você aprendeu com o vídeo?
Assistindo ao vídeo aprendi que a educação não se faz sozinha, mas sim abrange diversas áreas da sociedade, um exemplo disso seria uma criança que não consegue se concentrar devido a falta de alimentação que ela recebe. Os educadores, governos e gestores escolares deve ter conhecimento do importante papel que tem com a sociedade. Para tanto devem buscar melhorias para o sistema educacional e estarem conscientes de que seu papel é de extrema importância para o êxito na aprendizagem. A neurociência e neuroeducação são fatores que devem ser conhecidos por nós educadores, pois a partir desse conhecimento poderemos trabalhar melhor o processo de aquisição de conteúdos pelas crianças. Nosso papel não é neutro, mas sim precisamos transformar e acreditar na educação de qualidade.
3. A Palestra contribuiu para sua formação de professor? Cite um aspecto.
Sim. A palestra contribuiu para que no exercício de minha profissão eu seja capaz de visualizar os problemas de maneira ampla e não somente no que acontece no ambiente escolar. O ambiente em que a criança está inserida, os estímulos que recebe fora da escola são fatores relevantes para seu melhor aproveitamento e desenvolvimento de habilidades. Um outro aspecto é que devo buscar diversos conteúdos para me tornar um educador de qualidade, pois meu papel é o de contribuir para o êxito dos meus futuros alunos.
4. Faça comentários que considerar importante sobre o vídeo com relação a
formação de professores da educação infantil.
Um dado interessante apresentado é que quando o governo investe 1 dólar, tem retorno de 17 dólares na educação das crianças, portanto é um investimento que não pode ser deixado de lado, mas sim é um compromisso do país.
De 0 a 3 anos ocorre a transformação e desenvolvimento social, a neurociências estuda o que acontece no cérebro, a conduta, como aprende, como guarda a aprendizagem, enfim, ajuda a entender quem somos nós.
Nós educadores não podemos lavar as mãos em diversos casos como dizer que um aluno agitado é hiperativo e enviar ao psicólogo, é preciso pensar no ser humano. Liderar, educar e transformar, mas como transformar sem saber o que será transformado? Precisamos buscar essa resposta.
O processo de desenvolvimento começa já no pré natal, a educação deve ter individualização e o cérebro é programado para aprender, dormir, por exemplo, é essencial para aprender.
Um fato extremamente importante abordado é sobre o bullying. A palestrante alerta que isso ocorre muito na adolescência devido a falta de trabalho na primeira infância com os sistemas: social, emocional e moral.
O cérebro aprende, adquire e transforma o conhecimento, portanto o professor deve obter conhecimentos prévios do que o aluno já sabe para que sua aula tenha um aspecto motivador.
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